Investir no negócio próprio através do sistema de franchising está cada vez mais comum no Brasil. Esse fato está recorrente, pois muitos empresários desejam empreender em uma marca que já tenha um extenso know-how, além de uma maior garantia de lucro e um suporte preparado para apoiar a unidade.
Dessa maneira, o mercado de franquias brasileiro vem registrando seguidos aumentos. O levantamento feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), revelou que o faturamento das redes no país ultrapassou os R$ 211 bilhões, um crescimento de 14,3% no ano passado. Em 2021 a receita total tinha sido de R$ 185.068 bilhões.
O estado de São Paulo é uma das regiões que mais chamam a atenção quando o assunto é franquia. A pesquisa da ABF mostra que o local obteve um faturamento total de R$ 70.921 bilhões em 2022, um aumento de 7,1% comparado a 2021, que arrecadou um total de R$ 62.246 bilhões.
Um dos setores que tem tido destaque nessa região é o de Saúde, Beleza e Bem Estar, sendo o segundo segmento com o maior aumento no seu faturamento no ano passado. Esse nicho gerou uma arrecadação total de R$ 13.304 bilhões em 2022, sendo que em 2021 essa receita foi de R$ 10.277 bilhões, ou seja, uma alta de 29,5%.
Com isso, pensando na possibilidade de levar um dos setores que mais cresce no estado paulista para os investidores da região, a franquia Oral Brasil – maior rede de clínicas odontológicas premium do Brasil – irá participar das duas edições da feira FranchiseB2B que ocorrem na primeira semana de maio, em Osasco/SP e São Paulo/SP.
Feira de franquias
A FranchiseB2B é uma feira que tem como objetivo colocar o empreendedor frente a frente com o negócio de seu interesse. Além disso, o evento é marcado por palestras com grandes nomes do empreendedorismo brasileiro.
A primeira edição de maio acontece nesta terça-feira, dia 2 de maio, hotel Urban By Unu, em Osasco/SP. E na quinta-feira, dia 4 de maio, será a vez da capital paulista receber a feira. Em São Paulo, a edição será no Hotel Pullman.
As duas edições da FranchiseB2B terão a participação da Oral Brasil, que levará o seu modelo de franquia premium, que oferece ao investidor uma alta rentabilidade.
“Iremos apresentar o maior diferencial da empresa, que está focado na qualidade e prestar um atendimento humanizado aos clientes. Investimos em estrutura para todas as etapas do atendimento, desde o técnico ao operacional do negócio”, comenta o fundador e CEO da franquia, Dionatan de Marchi.
Especialistas
A rede de serviços odontológicos conta com equipamentos de última geração, contando com raio-x panorâmico, laboratórios próprios; centro cirúrgico, além de anestesia sem agulha, técnicas especiais que possibilitam colocar os dentes em até 24 horas, entre outros.
“Temos como o nosso carro-chefe o serviço de implante que representa 70% dos serviços executados em toda rede. Também oferecemos atendimento para lentes de contato em porcelana; profilaxia; ortodontia, e procedimentos estéticos como bichectomia e toxinas botulínicas”, detalha Dionatan.
Negócio de alta rentabilidade
No seu modelo de negócio, a rede odontológica solicita um espaço mínimo de 120 m² a 350 m². Além disso, o investimento inicial é a partir de R$ 520 mil, chegando a R$ 1,6 milhão, sendo que nesse valor está incluso a taxa de franquia, capital de giro e a taxa de instalação.
O CEO da franquia afirma que além deles serem especialistas em diversos serviços, a marca conta com um faturamento muito atrativo. “O faturamento bruto médio mensal de uma unidade gira em torno de R$ 150 mil a R$ 400 mil, com lucro líquido médio de 20% a 35% do faturamento. Já o prazo de retorno estimado do investimento é a partir de 18 meses.”
Expansão
Atualmente, a franquia conta com unidades nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Porém, a rede visualiza o estado de São Paulo como um dos próximos locais para receber uma unidade da marca.
“A nossa meta para este ano é contar com 100 unidades em operação e mais de 200 praças vendidas. Os municípios que possuem renda per capita e PIB elevado estão no nosso radar, pelo fato de trabalharmos com um público de classe A e B”, finaliza Dionatan.
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